Capacitação

Inscrições abertas no IMA para Capacitação no Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos

Poderão participar médicos veterinários sem vínculo com a administração pública


Publicado em: 15/06/2018 às 13:40hs

Inscrições abertas no IMA para Capacitação no Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos

Poderão participar médicos veterinários sem vínculo com a administração pública.

O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) está com inscrições abertas até 20 de junho deste ano para o curso de Capacitação sobre o Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos (PNSE). Poderão participar médicos veterinários com atuação no mercado mas sem vínculo com a administração pública e que estejam registrados no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV).

A capacitação irá habilitar esses profissionais para a coleta e envio de amostras de material para testes de diagnóstico de mormo, doença que pode acometer equídeos (cavalos, jumentos, burros e mulas). O resultado negativo para mormo é pré-requisito para o trânsito de equídeos dentro e para fora do estado.

A referida capacitação consta da Instrução Normativa n° 06 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), no contexto das Diretrizes Gerais para Prevenção, Controle e Erradicação do Mormo no Território Nacional.

Metodologia - O Gerente de Defesa Sanitária Animal do IMA, Guilherme Costa Negro Dias, explica que “a nova IN avançou no sentido de integrar os veterinários da iniciativa privada de forma mais clara às ações de defesa sanitária animal relacionadas ao combate do mormo”.

Além da metodologia correta a ser utilizada pelos médicos veterinários na coleta do material para o diagnóstico e seu envio para a realização dos exames, o curso vai ressaltar as responsabilidades que serão assumidas por esse profissional ao ser habilitado. E ainda, explicita que o não cumprimento das disposições informadas poderá ocasionar a suspensão ou cancelamento da habilitação pelo Mapa.

A doença - O Mormo é uma doença causada pela bactéria Burkholderia mallei, cuja infecção ocorre, em boa parte, pela via digestiva, por ingestão de alimentos e água disponibilizados em cochos coletivos, contaminados com secreções de animais doentes. Como não há tratamento, cura e nem vacina para os animais, os mesmos deverão ser sacrificados quando infectados.

O homem pode adquirir a doença ao entrar em contato com as secreções eliminadas pelos animais doentes. Nesse caso, deverá ser encaminhado imediatamente ao médico pois, para o ser humano, existe tratamento no início da doença.

Inscrições e mais informações em www.ima.mg.gov.br.

Fonte: Assessoria de Comunicação IMA

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