Já o frango vivo segue na retaguarda dos dois, visto que o preço ora em vigor – e cuja última correção ocorreu no início da segunda quinzena– se mantém no mesmo nível do início de 2014, ou seja, sem resultado negativo, mas com valorização nominal igual a “zero”.

É oportuno notar, entretanto, que o movimento mais forte de valorização dos três animais se concentrou em agosto corrente. Quer dizer: até um mês atrás, o suíno e o frango permaneciam com preços inferiores aos do princípio de 2014, enquanto o ganho obtido pelo boi em pé (pouco mais de 2,5% em relação ao primeiro preço do ano) sequer cobria a inflação do período.

Mas ao findar-se agosto, só o frango vivo perde. Do boi e do suíno. E também da inflação. Algo, aliás, que se acentua ao compararem-se os preços médios destes últimos oito meses com os de idêntico período do ano passado. Pois enquanto boi e suíno registram valorização superior a 20%, o frango vivo chega até aqui com uma cotação média ligeiramente inferior à obtida entre janeiro e agosto de 2013.