O apoio consta formalmente da declaração final da 10ª Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), encerrada quarta-feira (23/07) em em Díli, capital do Timor Leste.

Prioridade - Eleger Graziano para o comando da FAO, em 2011, foi prioridade da política externa dos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff. O formulador do programa Fome Zero venceu a disputa a um dos principais órgãos do sistema ONU depois de ampla campanha da diplomacia brasileira, principalmente junto a países africanos e latino-americanos.

Manutenção - Agora, o objetivo é manter Graziano à frente da FAO, que tem um orçamento de US$ 1,2 bilhão e é responsável por influenciar países do mundo todo na formulação de políticas de segurança alimentar. O mandato de Graziano vai até julho do ano que vem, mas a indicação oficial de candidatos pelos países começa em novembro deste ano e a campanha, a partir do início de 2015. O Itamaraty confirmou o apoio.