As ações na China fecharam em alta nesta quinta-feira, e Hong Kong atingiu seu maior nível em cinco meses. Essa recuperação no sentimento foi motivada por avaliações positivas de estrategistas de grandes instituições financeiras globais sobre as ações chinesas.

O banco HSBC revelou, no início do dia, que seus fundos aumentaram significativamente a exposição às ações do continente chinês. Esta notícia segue a previsão do UBS, de que investidores estrangeiros retornariam gradualmente ao mercado chinês por meio do Stock Connect, à medida que o sentimento do mercado e o ambiente macroeconômico se tornassem mais favoráveis.

No fechamento do mercado chinês, o índice de Xangai teve alta de 0,27%, enquanto o índice CSI300, que inclui as maiores empresas listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 0,25%. Em Hong Kong, o índice Hang Seng registrou um aumento de 0,48%, marcando o nível mais alto de fechamento desde 28 de novembro de 2023.

Enquanto isso, em outros mercados da Ásia-Pacífico, o cenário foi mais diversificado. Em Tóquio, o índice Nikkei caiu 2,16%, fechando em 37.628 pontos. Em Seul, o índice Kospi teve uma queda de 1,76%, encerrando a 2.628 pontos. Em Taiwan, o índice Taiex registrou baixa de 1,36%, para 19.857 pontos. Em Cingapura, o índice Straits Times desvalorizou-se 0,16%, terminando em 3.287 pontos. Em Sydney, o índice S&P/ASX 200 teve uma leve queda de 0,01%, fechando a 7.683 pontos.

O desempenho positivo do mercado chinês e de Hong Kong reflete uma melhora geral no sentimento dos investidores, motivada por perspectivas mais otimistas para o mercado chinês. A alta nesses índices sugere um clima de maior confiança e um possível retorno gradual de investidores estrangeiros.